Em 2015, mantivemos a liderança do setor de capitalização pelo 19.º ano seguido e ampliamos o portfólio com o lançamento do produto Ourocap 20 Anos (canal Banco do Brasil).

A Companhia intensificou negócios que confirmam sua trajetória de crescimento. Cabe ressaltar que as reservas da Companhia são administradas de acordo com as melhores práticas de gestão de ativos, passivos e de riscos. Isso garante a capacidade financeira de honrar todos os seus compromissos, inclusive levando até seus vencimentos os títulos marcados nessa categoria, de acordo com os preceitos das Circulares Susep n.º 430 (2012) e 464 (2013).

Inovação na companhia é assunto sério

A inovação na Brasilcap está presente de todas as maneiras. Vai desde seus produtos com valores agregados únicos (como renda variável, descontos em medicamentos e prêmio de R$ 20 milhões, entre outros), até a excelência no atendimento ao cliente de nossa Central de Relacionamento, com índices de resolutividade de 100% e de satisfação de quase 89,98%.

E agora, desde junho de 2015, a inovação faz parte também do dia a dia da Companhia, com a estruturação de um programa de inovação próprio, o “Inovacap – do pensamento à ação”. Montado por um grupo multidisciplinar de colaboradores de todas as áreas da empresa em parceria com consultoria especializada, a metodologia utilizada é a Design Thinking.

20 anos de inovações

• A pioneira e única no mercado a desenvolver título de capitalização com renda variável, o Ourocap Flex;
• A primeira do mercado a praticar o resgate parcial;
• A pioneira e a única do mercado até o momento a praticar a antecipação de parcelas;
• A pioneira e a única do mercado até o momento a praticar sorteios dobrados ao fim da vigência;
• A primeira do mercado a ter um produto com contemplação obrigatória;
• A única a sortear R$ 10 milhões, com os produtos Ourocap Torcida e Ourocap Torcida Brasil;
• A única a sortear R$ 20 milhões, com o Ourocap 20 Anos.

Gestão de riscos

O gerenciamento de riscos corporativos é um processo conduzido em uma organização pela Administração e demais colaboradores. Esse gerenciamento é aplicado no estabelecimento de estratégias formuladas para identificar em toda a companhia eventos em potencial capazes de afetá- la, e administrar os riscos de modo a mantê- -los compatíveis com a organização, possibilitando o cumprimento dos seus objetivos.

Por princípio e observância das melhores práticas de gestão de riscos, a estrutura e os processos de governança dos riscos contemplam os seguintes aspectos:

• Segregação de funções: negócio x risco;
• Estrutura específica para avaliação e monitoramento de riscos;
• Decisões colegiadas;
• Políticas e Diretrizes de Investimentos e de Gestão de Riscos em documento institucional interno;
• Referência às melhores práticas de gestão.

A área de risco é responsável pelo acompanhamento e verificação do enquadramento da carteira às normas internas e externas e aos limites de exposição a risco aprovados pela Companhia. Os relatórios sobre gestão de riscos são apresentados nas reuniões mensais do Comitê Financeiro

Os principais objetivos da Brasilcap em gerenciar seus riscos são:

• Avaliar sua cadeia de processos;
• Fazer com que os gestores reflitam sobre os riscos inerentes aos seus processos, sem levar em consideração os controles existentes;
• Avaliar os controles existentes dos riscos identificados nos processos;
• Facilitar o tratamento dos riscos residuais (riscos inerentes aos processos, levando em consideração a avaliação dos controles existentes) que estejam acima da exposição desejada;
• Possibilitar o conhecimento dos riscos avaliados para a Alta Direção.

Nosso processo estruturado de gestão de riscos contempla cinco fases

Processo de Gestão de Riscos

O modelo de gestão de riscos adotado utiliza a metodologia de Control Self Assessment – CSA, ou seja, Autoavaliação de Controles. Essa metodologia destaca o conhecimento de cada gestor no processo de identificação de riscos e controles.

O processo de gestão de riscos envolve fluxo contínuo de informações, obedecendo às seguintes fases:

Preparação: fase de coleta e análise dos dados. Nessa etapa, são analisados os riscos e propostas às ações de mitigação, que são encaminhadas para discussão e deliberação no Comitê Financeiro e, se necessário, no Conselho de Administração;

Decisão: as decisões são tomadas de forma colegiada nos escalões competentes e comunicadas às áreas intervenientes;

Execução: as áreas intervenientes aplicam as decisões tomadas, sob a coordenação da área de risco ou de controles internos;

Acompanhamento/gestão: é o controle realizado pela área de risco, avaliando o cumprimento das deliberações e seus impactos na Companhia e comunicando a situação dessas ações ao fórum competente (diretor financeiro ou Comitê Financeiro). O controle diário e os relatórios mensais sobre risco têm por objetivo proporcionar maior agilidade e eficiência na tomada de decisões, bem como aprimorar o processo de gestão da Companhia;

Planos de ação, de contingência e de continui-dade do negócio: A Gerência de Controles Internos da Companhia é responsável pelo acompanhamento dos pontos de controle e pontos de auditoria, que requerem ações periódicas regulares ou extraordinárias. É a principal responsável pela elaboração e manutenção dos planos de contingência e da gestão de continuidade do negócio.

A mensuração dos riscos operacionais na Brasilcap é realizada com base em duas variáveis: impacto, que significa o valor provável da perda, e frequência, que é a probabilidade de ocorrência do evento de risco.

A auditoria interna é responsável por analisar e emitir relatórios periódicos sobre os processos e riscos da Companhia. Os pontos identificados pelos auditores poderão gerar ações administrativas e gerenciais, para tratamento das causas e efeitos de cada risco observado, correção e melhoria de processos.

O nosso maior desafio e o do setor como um todo está na conquista de novos perfis de consumidores, com diferentes desejos, e na comercialização por meio de novos canais e modelos de negócio. É por isso que nos renovamos sempre.

Em razão do compromisso assumido com o PSI, a matriz de risco será revisitada em 2016, inserindo e aprofundando aspectos vinculados às questões ambientais e sociais